quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Maudits voyeurs qui n'ont pas le courage!




TRADUÇÃO DO TITULO PARA PORTUGUÊS: "Já não restam dúvidas de que existe um mundo invisivel, resta saber onde fica e a que horas está aberto".


O voyeurismo é um termo de conotação moral, que descreve o acto de ser voyer, isto é de ver sem ser visto. Ver a intimidade, ver a nudez (que poderá assumir diversas formas; fisica, espiritual, ideologica, etc) de quem é observado. Muitas vezes ligado à observação de prácticas sexuais; o objectivo é o de alcançar uma catarse ("jouissance et/ou excitation"). Sabemos que as practicas voyeuristas podem assumir diverssas formas mas nunca se estabelece uma interacção entre quem observa e quem é observado. De certa forma podemos dizer que o exibicionismo poderá ser uma das formas antagonicas do voyeurismo. O voyeur muitas vezes observa de longe; um buraco de fechadura, e mais recentemente com o desenvolvimento das tecnologias faz-se munir de binoculos, cameras (zoooooooom),e também, claro está a internet!!!

Gostei bastante das linhas do nosso caro colaborador (JMSCPM) na intervenção anterior. Com efeito escreve excelente comentário na linha de convite, mas quiçá deverá ser também endereçado aos mais velhos, que insistem em perpetuar um "voyeurismo" patologico, e se recusam a participar neste nosso Blog. Existem provas disso, carissimos Irmãos, através da análise às consultas que continuamente são feitas ao nosso querido blog.... Os que escrevem nele não são necessarimente exibicionistas, mas os que continuamente o espreitam, sem inter agir são definitivamente "voyeuristas". Tenho dito!

2 comentários:

João Marchante disse...

Brilhantíssimo post, Caríssimo DPSNA!...
Está visto, se dúvidas houvesse, que melhoras com a (matur)idade, como o vinho do Porto: não fosses tu — se não me falha a memória — desse clube regional...!
Recebe um abraço com 30 anos de Amizade!

Duarte Nunes de Almeida disse...

Caramba... Até me deixas comovido homem. Abraço forte também. Impressionante o que a blogoesfera permite... Pensava eu que era conservador, e eis-nos a manter uma amizade que vem de tempos de antanho.