Mostrar mensagens com a etiqueta Antiga Aluna. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Antiga Aluna. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Contar histórias



A RTP vai colocar em antena uma série que pensou, idealizou e produziu que reflecte uma geração e o modo como ela viveu. Curiosamente é muito a geração que deu início a este espaço e que, também, acabou por formar a Associação dos Antigos Alunos.

A expectativa é grande, pois sabemos que existem milhares, muitos milhares que viveram o chico fininho, os cavalos de corrida, Paixão, Amor e tantos outros temas que ainda hoje são as músicas do nosso tempo.
A uniformização e democratização, absolutamente alheia a qualquer intervenção externa, pois as músicas tronavam-se populares por adesão dessa juventude e era absolutamente transversal. Uma geração riquissíma e que tem dado sobejas provas da sua fibra.

Para muita gente do Filipa houve, acima das demais, uma música que é absolutamente icónica.



Também marca, em definitivo, uma roptura com o passado, pois é quando o Liceu passa a ser misto 1975/76. Fez 38 anos!

domingo, 24 de novembro de 2013

De Natália Correia

Do Sentimento Trágico da Vida

Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.

Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.

Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.

Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.

E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.

Natália Correia, in "Poemas (1955)

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Curiosidade engraçada

A minha vizinha do rés do chão esquerdo, nascida em 1929, foi antiga aluna do Liceu e utilizou o emblema amarelo! Maria de Lurdes Figueiredo.
Por este pequeno motivo estivemos mais de meia hora à conversa na porta da rua!
E a filha também foi aluna do Filipa.
Claro está que lhe falei da nossa AAAFL!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Margarida Rebelo Pinto



Margarida Rebelo Pinto – Tenho três costados alentejanos, só um é que não é. A minha infância foi passada no Alentejo, Ribatejo, São Martinho do Porto. E muito Algarve nos anos 70. Eu acho que tive uma infância e uma adolescência muito ricas, apesar de ter tido uma educação muito burguesa, porque contactei com muitos universos diferentes. E sempre vivi muito de todos esses universos. Estamos a falar de aulas de ténis no Benfica, até aulas de equitação no Jockey – são mundos muito diferentes, com pessoas diferentes. Depois, andei em três liceus diferentes. Como era uma eterna insatisfeita, estava um ou dois anos num liceu e fartava-me e pedia para mudar: andei no Filipa de Lecantre, no Maria Amália e no D. Pedro V. Depois andei em duas universidades diferentes: fiz o primeiro ano de Letras, não gostei do ambiente; fiz dois anos de Direito, gostei do ambiente mas não gostei do curso, voltei para Letras na mesma faculdade. E lá, Ana Mafalda Leite, que é escritora, foi minha professora de Introdução aos Estudos Literários. Ela, a seguir ao meu primeiro teste, percebeu logo que eu ia ser escritora. Foi comigo à livraria e comprou-me ‘As cartas a um jovem poeta’, do Rilke, e disse-me: “lê isto porque tu vais ser escritora”.




Antiga Aluna


Kukas nasceu Maria da Conceição de Moura Borges, a cinco de Maio de 1928, na Quinta de Santa Marta, na Beira Baixa, no interior de Portugal. Das Beiras, para Torres Novas e daí para o liceu Rainha D. Filipa de Lencastre, em Lisboa. A paixão pelas artes, como já dissemos, foi inata. Mas, porque tinha a “ideia, perfeitamente metafórica de fazer justiça no mundo” quis estudar Direito. A coisa não passou disso: de um querer. Dedicou-se então à arte: fez cerâmica, estudou pintura e também escultura e um dia, depois de uma viagem a Paris, decidiu que esse seria o seu próximo destino. “Na altura, Portugal era muito limitado e o que se fazia não passava do estado embrionário, especialmente do ponto de vista artístico.” Em Paris, viveu numa descoberta permanente, de galeria em galeria, de museu em museu, de exposição em exposição. “A certa altura inscrevi-me num curso de Educação pela Arte no Museu do Louvre e foi aí que conheci o pintor Marc Chagall, que me convidou para a inauguração da sua exposição retrospectiva na cidade. Era uma figura fascinante.”




A Margarida Carpinteiro


Mais uma actriz de mão cheia. Nascida a 16 de Junho de 1943, estudou no Liceu Filipa de Lencastre antes de ir para a Faculdade de Letras de Lisboa.

Menina e Moça


Capa da revista da Mocidade Portuguesa Feminina, celebrando o 20º aniversário em Maio de 1959 com uma foto magnífica de 3 inigualáveis beldades do nosso Liceu!

domingo, 12 de maio de 2013

Turma de 1948 - 6º ano (actual 10º) 3


Turma de 1948 - 6º ano (actual 10º) 2




A turma de 1948 e a descrição do verso da fotografia

Turma de 1948 - 6º ano (actual 10º) 1


A autora do livro que está mostrado num dos recentes posts fez sair do baú, através de uma sobrinha desta bela fotografia. Ano de 1948, todas de emblema lilás.

Da esquerda para a direita - Maria Leontina da Cunha Gomes - Tia da sobrinha ;-)
Maria Lucília Mercês de Mello
Maria de Lurdes Lopes da Silveira ( Veio a ser médica pediatra e pelo casamento embaixatriz Ribeiro Vaz -  nota 5, página 26)
Maria Manuela de Mendonça - a autora do livro que tem sido relatado.

Mais um caderno


Caderno de Desenho de Fátima Dionísio Novo. Emblema Azul, claro!

Cor de Laranja



Maria do Rosário Pacheco Mendes Alves. O caderno e os cartões.

Emblema


Cadernos


Um exemplar de um caderno de Canto Coral do ano de 1962/63. Pertenceu a Eduarda Maria Martins S Duarte, e estava no segundo ano.

Apontamento histórico. A cor dos cadernos seguiam a cor do emblema. Tal como a cor do cordão que prendia as folhas. Assim em 1961/62 as meninas ficaram com o emblema amarelo.

Antiga Aluna


Acilina Caneco que entrou no Liceu em 1960/61 e utilizou o emblema verde. Informações mais actuais dizem-se aqui http://www.deetc.isel.ipl.pt/matematica/acilina/AcilinaCaneco.htm.
Obrigado pelo contributo!

Alunas com a Prof. Branca Lopes


No centro está uma antiga professora, D. Branca Lopes. É a do carrapito, mesmo no centro.
( contributo via Facebook de Maria Helena Sacadura Simões)

A ler


Adquirido na Barata, por 15 euros, tem informações preciosas para a história do Liceu e do bairro!
Para já, e segundo a autora a lista dos emblemas

1943 - Lilás
1944 - Laranja
1945 - Azul
1946 - Amarelo
1947 - Verde
1948 - Vermelho
1949 - Cinzento

Depois segue em 1950 o Lilás e voltam as cores a repetir-se.

Antiga Aluna


Helena Sacadura Cabral, antiga aluna e que usou emblema cinzento. Nascida em Dezembro de 1934.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Ao deserto!


Com as cores da nossa Associação dois malucos foram até ao deserto! Quem veste a camisola, veste-a em todo o lado!
A Manela é a nossa Vice-Presidente e dedicadissima à causa!
O Luis Motta Veiga, Motinha ou John Wayne é uma referência em vários domínios... ( e ficamos por aqui!)