Um olhar lateral sobre a nossa casa.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Qual é a música da tua vida?
Qual é a música da tua vida? Qual a que mais te toca? Consegues dizer-nos porquê?
A tua Associação passa-a para ti na A3FL rádio http://www.a3fl.com As respostas mais originais terão direito a um "spot" surpresa! Mas há uma condição: terás de ter as tuas quotas em dia.
Surpreende-te e surpreende os teus amigos!
A tua Associação passa-a para ti na A3FL rádio http://www.a3fl.com As respostas mais originais terão direito a um "spot" surpresa! Mas há uma condição: terás de ter as tuas quotas em dia.
Surpreende-te e surpreende os teus amigos!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
Contar histórias
A RTP vai colocar em antena uma série que pensou, idealizou e produziu que reflecte uma geração e o modo como ela viveu. Curiosamente é muito a geração que deu início a este espaço e que, também, acabou por formar a Associação dos Antigos Alunos.
A expectativa é grande, pois sabemos que existem milhares, muitos milhares que viveram o chico fininho, os cavalos de corrida, Paixão, Amor e tantos outros temas que ainda hoje são as músicas do nosso tempo.
A uniformização e democratização, absolutamente alheia a qualquer intervenção externa, pois as músicas tronavam-se populares por adesão dessa juventude e era absolutamente transversal. Uma geração riquissíma e que tem dado sobejas provas da sua fibra.
Para muita gente do Filipa houve, acima das demais, uma música que é absolutamente icónica.
Também marca, em definitivo, uma roptura com o passado, pois é quando o Liceu passa a ser misto 1975/76. Fez 38 anos!
domingo, 24 de novembro de 2013
De Natália Correia
Do Sentimento Trágico da Vida
Não há revolta no homem
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.
Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.
Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.
Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.
E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.
Natália Correia, in "Poemas (1955)
que se revolta calçado.
O que nele se revolta
é apenas um bocado
que dentro fica agarrado
à tábua da teoria.
Aquilo que nele mente
e parte em filosofia
é porventura a semente
do fruto que nele nasce
e a sede não lhe alivia.
Revolta é ter-se nascido
sem descobrir o sentido
do que nos há-de matar.
Rebeldia é o que põe
na nossa mão um punhal
para vibrar naquela morte
que nos mata devagar.
E só depois de informado
só depois de esclarecido
rebelde nu e deitado
ironia de saber
o que só então se sabe
e não se pode contar.
Natália Correia, in "Poemas (1955)
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
ALTO!
Pára tudo!
Afinal escrevi apenas infâmias despropositadas para atingir objectivos sórdidos, egoístazinhos e viciosos!
Estamos a um mês do fim das celebrações dos 75 anos do Liceu e é a maior loucura jamais vista!
Há uma electricidade no ar.
A motivação é generalizada!
Louve-se o Senhor! Venha o Patriarca, o Presidente e até o Ministro!
Faça-se a lápide! Cante-se o hino!
Hasteie-se a bandeira!
A Ínclita Geração está na rua!
Todos gritam:
"Mas, pera defensão dos Lusitanos,
Deixou, quem o levou, quem governasse
E aumentasse a terra mais que dantes:
Ínclita geração, altos Infantes." ( Lusiadas, Canto IV, estância 50)
E canta-se o Poeta:
D. FILIPA DE LENCASTRE
Que enigma havia em teu seio
Que só génios concebia?
Que arcanjo teus sonhos veio
Velar, maternos, um dia?
Volve a nós teu rosto sério,
Princesa do Santo Gral,
Humano ventre do Império,
Madrinha de Portugal!"
Todos desfilam ao som das bandeiras!
Segue o cortejo na avenida desenhada a régua e esquadro!
E grita-se nas ruas!
Repicam os sinos das Igrejas!
As estrelas caem cadentes, luminosas, professando mil desejos do Portugal a cumprir!
Todo o espírito se levanta e tremem os ares num frémito de louvor!
Nunca uma evocação se fez tão dignamente
Nunca se amou tão verdadeiramente!
À noite, canta-se à volta da fogueira onde profetizam todos os autos de fé a importar
Queimam-se as bruxas,
Os que afirmam que a terra é redonda
Que a Terra gira à volta do Sol
Que ousam falar
Que olham de Sagres
Que vão ao Mar
À Madeira, Açores e até cabos dobraram!
E o Tejo que se agita com as suas Ninfas inspiradoras de toda a arte.
Distribuam-se flores, doces e vinho
Que se cante, dance e glorifique-se!
Morra quem insista ousar!
Quem pense que pode pensar!
Quem diga que tem voz
Quem apresente braços para trabalhar
Quem diga, tão somente, eu!
Viva o stablishment! Vivam os "nós!"
Afinal escrevi apenas infâmias despropositadas para atingir objectivos sórdidos, egoístazinhos e viciosos!
Estamos a um mês do fim das celebrações dos 75 anos do Liceu e é a maior loucura jamais vista!
Há uma electricidade no ar.
A motivação é generalizada!
Louve-se o Senhor! Venha o Patriarca, o Presidente e até o Ministro!
Faça-se a lápide! Cante-se o hino!
Hasteie-se a bandeira!
A Ínclita Geração está na rua!
Todos gritam:
"Mas, pera defensão dos Lusitanos,
Deixou, quem o levou, quem governasse
E aumentasse a terra mais que dantes:
Ínclita geração, altos Infantes." ( Lusiadas, Canto IV, estância 50)
E canta-se o Poeta:
D. FILIPA DE LENCASTRE
Que enigma havia em teu seio
Que só génios concebia?
Que arcanjo teus sonhos veio
Velar, maternos, um dia?
Volve a nós teu rosto sério,
Princesa do Santo Gral,
Humano ventre do Império,
Madrinha de Portugal!"
Todos desfilam ao som das bandeiras!
Segue o cortejo na avenida desenhada a régua e esquadro!
E grita-se nas ruas!
Repicam os sinos das Igrejas!
As estrelas caem cadentes, luminosas, professando mil desejos do Portugal a cumprir!
Todo o espírito se levanta e tremem os ares num frémito de louvor!
Nunca uma evocação se fez tão dignamente
Nunca se amou tão verdadeiramente!
À noite, canta-se à volta da fogueira onde profetizam todos os autos de fé a importar
Queimam-se as bruxas,
Os que afirmam que a terra é redonda
Que a Terra gira à volta do Sol
Que ousam falar
Que olham de Sagres
Que vão ao Mar
À Madeira, Açores e até cabos dobraram!
E o Tejo que se agita com as suas Ninfas inspiradoras de toda a arte.
Distribuam-se flores, doces e vinho
Que se cante, dance e glorifique-se!
Morra quem insista ousar!
Quem pense que pode pensar!
Quem diga que tem voz
Quem apresente braços para trabalhar
Quem diga, tão somente, eu!
Viva o stablishment! Vivam os "nós!"
75 anos do Liceu
Aceitar presidir a uma comissão de celebração dos 75 anos de uma instituição não pode ser uma coisa que se faça de ânimo leve. Deverá, no mínimo, perceber o que é que se celebra.
Uma escola ao celebrar os seus 75 anos não celebra o cimento que lhe dá forma, apesar de, no nosso caso, o do Liceu Filipa de Lencastre, quem lhe deu a forma foi um notabilíssimo arquitecto. É justo, nesse ponto, fazer todas as referências a Jorge Segurado, e falar na Casa da Moeda, falar no Técnico, falar no INE e no bairro do Arco do Cego. E, obviamente, em Duarte Pacheco Pereira. Mas é um caminho que vale uma conversa animada, sobretudo se fosse com a Senhora Arquitecta Ana Tostões, ilustradissima no tema.
Poderemos, então pensar que um liceu representa a educação, em sentido estrito, e que portanto, os 75 anos de uma casa onde se faz o trabalho de educar, deve festejar a educação, ou seja o conceito de transmissão de saber.
Poderemos, até, pensar que só tem sentido falar numa escola porque houve professores e eles é que são a escola. Obviamente que nesse caso as comemorações se ficariam pelas salas de professores onde, a cada intervalo os professores e professoras se deviam beijocar a parabenezir por serem os sobreviventes dos 50 minutos que acabaram de conquistar na sua luta pelo justo salário e direito a horário zero!
Há uma restante massa anónima, por ventura umas 20 a 30 MIL alminhas que, obviamente cheios de soberba, se acham que são aquilo que tem sentido quando se fala em celebrar uma escola, os alunos e ex-alunos... Será seguramente um pensamento autista e cheio de vontade de engrandecer o curriculum dos alunos, pois desejam carregar esses CV com todos os abraços, as aulas, as memórias, as patifarias, as conversas, os 6 anos de vida que ali viveram. E, imagine-se, as gratíssimas memórias, um afecto sem contrapartida, um amor sem esperar nada em troca.
Apesar de a Associação de Antigos Alunos deste Liceu, sim nós, uns bandidos!, estarmos desde que nos fizemos Associação a alertar para esta data, tendo apresentado propostas, ideias, soluções, colaboração, braços para trabalhar, tivemos sempre um Alguém que fez o que (não) fez e, atenção, pro bono! Carregado e vergado com os trabalhos mil que tem em mãos, o senhor que a foto tão bem ilustra, fez o especial favor de NEGAR desde sempre a participação activa da AAAFL.
Adérito Tavares
Porquê? Objectivamente não faço ideia. Percebo, no entanto, que há, no nosso país um grupo de gentes que admitem que são os únicos detentores das soluções. Estamos onde estamos. Social, politica, educacional e culturalmente. A culpa não é do povo. É de quem devia fazer apenas aquilo para que tem habilidade. Não o que ambiciona colocar no CV.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Curiosidade engraçada
A minha vizinha do rés do chão esquerdo, nascida em 1929, foi antiga aluna do Liceu e utilizou o emblema amarelo! Maria de Lurdes Figueiredo.
Por este pequeno motivo estivemos mais de meia hora à conversa na porta da rua!
E a filha também foi aluna do Filipa.
Claro está que lhe falei da nossa AAAFL!
Por este pequeno motivo estivemos mais de meia hora à conversa na porta da rua!
E a filha também foi aluna do Filipa.
Claro está que lhe falei da nossa AAAFL!
terça-feira, 14 de maio de 2013
Margarida Rebelo Pinto
Margarida Rebelo Pinto – Tenho três costados alentejanos, só um é que não é. A minha infância foi passada no Alentejo, Ribatejo, São Martinho do Porto. E muito Algarve nos anos 70. Eu acho que tive uma infância e uma adolescência muito ricas, apesar de ter tido uma educação muito burguesa, porque contactei com muitos universos diferentes. E sempre vivi muito de todos esses universos. Estamos a falar de aulas de ténis no Benfica, até aulas de equitação no Jockey – são mundos muito diferentes, com pessoas diferentes. Depois, andei em três liceus diferentes. Como era uma eterna insatisfeita, estava um ou dois anos num liceu e fartava-me e pedia para mudar: andei no Filipa de Lecantre, no Maria Amália e no D. Pedro V. Depois andei em duas universidades diferentes: fiz o primeiro ano de Letras, não gostei do ambiente; fiz dois anos de Direito, gostei do ambiente mas não gostei do curso, voltei para Letras na mesma faculdade. E lá, Ana Mafalda Leite, que é escritora, foi minha professora de Introdução aos Estudos Literários. Ela, a seguir ao meu primeiro teste, percebeu logo que eu ia ser escritora. Foi comigo à livraria e comprou-me ‘As cartas a um jovem poeta’, do Rilke, e disse-me: “lê isto porque tu vais ser escritora”.
Antiga Aluna
Kukas nasceu Maria da Conceição de Moura Borges, a cinco de Maio de 1928, na Quinta de Santa Marta, na Beira Baixa, no interior de Portugal. Das Beiras, para Torres Novas e daí para o liceu Rainha D. Filipa de Lencastre, em Lisboa. A paixão pelas artes, como já dissemos, foi inata. Mas, porque tinha a “ideia, perfeitamente metafórica de fazer justiça no mundo” quis estudar Direito. A coisa não passou disso: de um querer. Dedicou-se então à arte: fez cerâmica, estudou pintura e também escultura e um dia, depois de uma viagem a Paris, decidiu que esse seria o seu próximo destino. “Na altura, Portugal era muito limitado e o que se fazia não passava do estado embrionário, especialmente do ponto de vista artístico.” Em Paris, viveu numa descoberta permanente, de galeria em galeria, de museu em museu, de exposição em exposição. “A certa altura inscrevi-me num curso de Educação pela Arte no Museu do Louvre e foi aí que conheci o pintor Marc Chagall, que me convidou para a inauguração da sua exposição retrospectiva na cidade. Era uma figura fascinante.”
A Margarida Carpinteiro
Mais uma actriz de mão cheia. Nascida a 16 de Junho de 1943, estudou no Liceu Filipa de Lencastre antes de ir para a Faculdade de Letras de Lisboa.
Menina e Moça
Capa da revista da Mocidade Portuguesa Feminina, celebrando o 20º aniversário em Maio de 1959 com uma foto magnífica de 3 inigualáveis beldades do nosso Liceu!
O primeiro logo
O primeiro logo da nossa Associação.
Ainda resiste num carimbo.
Tivemos um Antigo Aluno, o Nuno Tuna que transformou esta intenção no belíssimo logo que está no topo desta página. Obrigado Nuno!
segunda-feira, 13 de maio de 2013
Normas
Normas do Liceu D:Filipa de Lencastre em 1943
1ª – O caderno diário é preenchido a lápis, incluídos os trabalhos de casa; o número da lição e a data são escritos a tinta, sendo sublinhado a tinta a palavra “Sumário”. São feitos a tinta os exercícios escritos de apuramento, com caneta de tinta permanente, visto não ser permitido o uso de frascos de tinta.
2ª – As alunas devem apresentar-se sempre de bata branca, de mangas compridas, cinto branco e com o emblema próprio do ano colocado à direita.
3ª – As batas não podem ficar ao sábado no vestiário.
4ª – As alunas não podem apresentar-se no Liceu com quaisquer pinturas.
5ª – As alunas não podem apresentar-se sem meias.
6ª – A Biblioteca destina-se às alunas do 3º ao 7º ano, preferindo-se sempre as mais adiantadas.
7ª – Há 4 tipos de cartões de saída:
Verdes: para as alunas que morando na área do Liceu, sejam autorizadas a ir almoçar a casa ou sair quando não haja a última aula.
Rosa: para as alunas que morando na área do Liceu, desejem só ir almoçar a casa.
Amarelo: para as alunas que desejam, quando não haja os últimos tempos, sair do Liceu.
Branco: para as alunas dispensadas de educação física quando as aulas se realizam no último tempo da manhã ou da tarde.
8ª – Sempre que as alunas cheguem por qualquer motivo, ao Liceu depois do início dos trabalhos não devem por isso deixar de entrar na respectiva sala depois de obtida licença da respectiva professora.
9ª – As alunas que faltem às aulas mais de 3 dias não podem entrar nas aulas sem que se apresentem no Gabinete Médico; também não podem voltar às aulas sem ir ao Gabinete Médico as alunas a quem tiver sido dado “baixa”. A Médica escolar encontra-se no Liceu das 9h às 12h.
10ª – As alunas só podem utilizar o pátio interior nos intervalos das aulas; quando não tenham aula devem servir-se do terraço do 2º andar; este não é para utilizar nos intervalos das aulas.
11ª – Dado o sinal da entrada nas aulas as alunas entrarão para elas ocupando imediatamente os seus lugares.
12ª – Às alunas não deve ser permitido sentarem-se em carteiras diferentes das que ocupam.
13ª – As prateleiras dos armários das salas de aula não podem servir de arrecadação do material das alunas; só as aulas do Semi-Internato podem deixar neles os livros de estudo devidamente forrados com a cor do no.
14ª – Os fatos de ginástica são guardados nos vestiários próprios ou levados para casa das alunas. As alunas do 1º Ciclo devem usar sacos brancos para a guarda do material de Ginástica.
15ª – As alunas não podem permanecer , seja em que ocasião for à porta de entrada do Liceu.
16ª – Podem as alunas sair do Liceu, acidentalmente, desde que o encarregado de educação faça o pedido por escrito.
17ª – As alunas não podem entrar nas aulas umas das outras nem entrar nas salas de Desenho, Lavores, Canto e Ginástica antes da Senhora professora.
18ª Além das sanções disciplinares em que possam incorrer as alunas e suas famílias são responsáveis pelos danos materiais que causarem, quer nos bens próprios do Estado quer nos de qualquer outra pessoa sempre que esses prejuízos sejam causados no Liceu ou suas imediações.
19ª – As alunas devem trazer marcados os lanches.
20ª – Os cestos das alunas com almoços e lanches, devem ser entregues na cozinha, logo de manhã.
21ª – Não é permitido comer de garfo ou utilizar garrafas termos fora do refeitório.
22ª – As alunas não podem correr dentro do edifício.
E onde anda a AAAFL
Pois também se encontra na net, mais propriamente aqui : http://www.a3fl.com/
Podem ouvir a rádio a emitir e para quem se quiser fazer associado é só inscrever-se aqui:
http://www.a3fl.com/Fa%C3%A7a-se-S%C3%B3cio.php
Estamos à espera de todas e todos!
Podem ouvir a rádio a emitir e para quem se quiser fazer associado é só inscrever-se aqui:
http://www.a3fl.com/Fa%C3%A7a-se-S%C3%B3cio.php
Estamos à espera de todas e todos!
domingo, 12 de maio de 2013
Turma de 1948 - 6º ano (actual 10º) 1
A autora do livro que está mostrado num dos recentes posts fez sair do baú, através de uma sobrinha desta bela fotografia. Ano de 1948, todas de emblema lilás.
Da esquerda para a direita - Maria Leontina da Cunha Gomes - Tia da sobrinha ;-)
Maria Lucília Mercês de Mello
Maria de Lurdes Lopes da Silveira ( Veio a ser médica pediatra e pelo casamento embaixatriz Ribeiro Vaz - nota 5, página 26)
Maria Manuela de Mendonça - a autora do livro que tem sido relatado.
Etiquetas:
Antiga Aluna,
Manuela Mendonça,
Maria de Lurdes Lopes da Silveira,
Maria Leontina Cunha Gomes,
Maria Lucilia Mercês de Mello
Cadernos
Um exemplar de um caderno de Canto Coral do ano de 1962/63. Pertenceu a Eduarda Maria Martins S Duarte, e estava no segundo ano.
Apontamento histórico. A cor dos cadernos seguiam a cor do emblema. Tal como a cor do cordão que prendia as folhas. Assim em 1961/62 as meninas ficaram com o emblema amarelo.
Antiga Aluna
Acilina Caneco que entrou no Liceu em 1960/61 e utilizou o emblema verde. Informações mais actuais dizem-se aqui http://www.deetc.isel.ipl.pt/matematica/acilina/AcilinaCaneco.htm.
Obrigado pelo contributo!
Alunas com a Prof. Branca Lopes
No centro está uma antiga professora, D. Branca Lopes. É a do carrapito, mesmo no centro.
( contributo via Facebook de Maria Helena Sacadura Simões)
A ler
Adquirido na Barata, por 15 euros, tem informações preciosas para a história do Liceu e do bairro!
Para já, e segundo a autora a lista dos emblemas
1943 - Lilás
1944 - Laranja
1945 - Azul
1946 - Amarelo
1947 - Verde
1948 - Vermelho
1949 - Cinzento
Depois segue em 1950 o Lilás e voltam as cores a repetir-se.
quinta-feira, 9 de maio de 2013
Ao deserto!
Com as cores da nossa Associação dois malucos foram até ao deserto! Quem veste a camisola, veste-a em todo o lado!
A Manela é a nossa Vice-Presidente e dedicadissima à causa!
O Luis Motta Veiga, Motinha ou John Wayne é uma referência em vários domínios... ( e ficamos por aqui!)
Ribeiro Menezes
O Francisco, entrou em 1977 para o 7º ano. Foi meu colega de carteira. Eu sentava-me à frente e ele atrás.
Hoje está chefe de gabinete do Primeiro Ministro. Coitado. Não é castigo, são mais contigências da vida.
Antiga Aluna
“Investigação em Cosmética e aplicações”, FF/ UL
Nome Completo: Helena Margarida de Oliveira Marques Ribeiro
Grau Académico (Área Científica): Doutoramento em Farmácia (Tecnologia Farmacêutica) em 25/01/2001.
Categoria Profissional: Professora Auxiliar de nomeação definitiva da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa
Outros Cargos ou funções relevantes no contexto do ensino ou da profissão farmacêutica: Foi responsável pelo departamento do Controlo de Qualidade, desenvolvimento de novos produtos; Responsável Técnica na Academia Científica de Beleza Madame Campos; Integrou um grupo de trabalho no Instituto de Farmácia e do Medicamento; membro da delegação portuguesa nomeada pelo INFARMED; Responsável do sub-grupo de Tecnologia Farmacêutica; Membro da Comissão Coordenadora do C. Cientifico da FFUL.
Actualmente, é consultora da indústria cosmética e farmacêutica (desde 1986) e membro da Comissão Técnico Cientifica de Cosmetologia, INFARMED (desde 2004)
Principal Área Científica de Interesse: Dermofarmácia e Cosmética; Desenvolvimento de fórmulas farmacêuticas tópicas.
Outras Áreas Científicas de Interesse: Formulação de produtos Cosméticos e de medicamentos tópicos; análise da estrutura e sua caracterização; reologia de sistemas dispersos. Análise da eficácia de produtos tópicos. Aspectos regulamentares dos produtos de saúde.
Centros ou Unidades de Investigação Científica que integra: iMed.UL (Research Institute for Medicines and Pharmaceutical Sciences).
Projectos de Investigação Científica que integra: Desenvolvimento e caracterização de formulações tópicas financiado pela indústria farmacêutica.
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Antiga Aluna
Ana Cristina Tostões. Professora no IST na área da arquitectura. Uma grande especialista na arquitectura do século XX bem como guardiã e supervisora dos documentos pois que preside à docomomo http://www.docomomo.com/mission.php
Antiga Aluna
Maria Elisa Rogado Contente Domingues, jornalista e apresentadora de televisão, nasceu a 4 Junho de 1950 na capital. Frequentou o curso de Medicina até o 2º ano de Universidade, e um curso de actriz no Conservatório até ao penúltimo ano.
Maria Elisa é um ícone português, porque foi a primeira mulher a apresentar telejornais e a fazer entrevistas sobre a política, em Portugal. A televisão é o seu habitat natural.
A ‘’senhora televisão’’, como todos a tratam, exerceu importantes funções como a fundação do Teatro da Comuna, foi deputada independente eleita pelo PSD, assesora da Primeira-ministra Maria de Lourdes Pintasilgo e do Diogo Freitas do Amaral, dirigiu a Marie Claire e, também foi a cara da Interrupção Voluntária da Gravidez. Além disso, esteve responsável pelo projecto da TV1 e superintendeu programas da RTP e da SIC.
Logo após à Revolução dos Cravos surgiu-lhe a oportunidade de apresentar o ‘’Telejornal’’da RTP. Foi a primeira mulher locutora de Portugal. Especializou-se na área de informação, nomeadamente no género jornalístico como a Entrevista, tendo interrogado importantes entidades como o antifo presidente francês François Mitterrand, a antiga primeiro-ministro britânica Margaret Thatcher e a escritora Isabel Allende.
Tardiamente, Maria Elisa, passou pelo canal Sic. Todavia, regressou rapidamente à RTP por não se identificar com o canal privado, de onde saiu antes de este começar a emitir.
Em 2000, a carreira de Maria Elisa deu uma reviravolta, quando aceitou apresentar um concurso, “Quem Quer ser Milionário?”. Contudo, a experiência de apresentar este tipo de programa de entretenimento não durou assim tanto tempo e, então, tornou a ser locutora de programas de informação.
Maria Elisa nos seus tempos de deputada esteve envolvida numa série de polémicas com a Comissão Parlamentar de Ética e com a RTP. Dias depois, Maria Elisa viria a suspender o seu mandato como deputada e renunciou o seu mandato de deputado para aceitar o cargo de conselheira cultural na Embaixada de Portugal em Londres.
Em 2006 regressa novamente a Portugal e ao ecrã televisivo com o programa “Os Grandes Portugueses”, emitido pela RTP 1, baseado no programa homólogo inglês de BBC “100 Greatest Britons”.
Actualmente está na apresentação de Serviço de Saúde desde o ano de 2009.
Corpos Sociais da AAAFL
Corpos sociais eleitos para o biénio 2013-2014
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente – António Rosa Campos Gomes
Secretário – Isabel Vitoria Leal Goulão Trindade Elias
Secretário – Maria de Lurdes Batista Alves
DIRECÇÃO
Presidente - Francisco Lage Raposo Braz Teixeira
Vice-Presidente – Ana Manuela Neto Braz Ribeiro
Tesoureiro – Cristina Maria Martins Abrantes Pires
Secretário - Margarida Alexandra Amores de Almeida Trindade
Vogal - Luis Eduardo Pereira Mota Veiga
Vogal - Nuno Manuel Valente Rodrigues Maldonado Tuna
Vogal - Carlos Manuel Eira Fontes
Vogal - Helena Paula Carvajal Varona
Vogal - Gonçalo Pinheiro Caldeira Carvalhinhos
CONSELHO FISCAL
Presidente - Maria Cristina Simão Viegas e Costa
Vogal - Carlos Alberto da Silva Afonso
Vogal - Direcção da Escola Secundária Filipa de Lencastre
SUPLENTES
Paulo Maria de Athaíde Pinto Mascarenhas
Maria de Fátima Neto Brás Ribeiro
João Vasconcelos Castela
ASSEMBLEIA GERAL
Presidente – António Rosa Campos Gomes
Secretário – Isabel Vitoria Leal Goulão Trindade Elias
Secretário – Maria de Lurdes Batista Alves
DIRECÇÃO
Presidente - Francisco Lage Raposo Braz Teixeira
Vice-Presidente – Ana Manuela Neto Braz Ribeiro
Tesoureiro – Cristina Maria Martins Abrantes Pires
Secretário - Margarida Alexandra Amores de Almeida Trindade
Vogal - Luis Eduardo Pereira Mota Veiga
Vogal - Nuno Manuel Valente Rodrigues Maldonado Tuna
Vogal - Carlos Manuel Eira Fontes
Vogal - Helena Paula Carvajal Varona
Vogal - Gonçalo Pinheiro Caldeira Carvalhinhos
CONSELHO FISCAL
Presidente - Maria Cristina Simão Viegas e Costa
Vogal - Carlos Alberto da Silva Afonso
Vogal - Direcção da Escola Secundária Filipa de Lencastre
SUPLENTES
Paulo Maria de Athaíde Pinto Mascarenhas
Maria de Fátima Neto Brás Ribeiro
João Vasconcelos Castela
Tremenda pujança!
Renascer assim e logo 185 visitas!
Somos um mundo!
DIgam o que querem saber, comentem, participem.
Somos um mundo!
DIgam o que querem saber, comentem, participem.
terça-feira, 7 de maio de 2013
Antigos Alunos
Eis uma foto de Março de 1977 no jardim em frente ao liceu. Aqui estavam várias alunas do antigo 5º ano (actual 9º): a Inês, Teresa Repolho, Ana Maria, Manela, Isabel Paulo Cris, Fátima Borges e Fátima
Novidade
A Minerva editou e publicou. Memórias da década de 40! Os primeiros passos da eminente médica Manuela de Mendonça num edifício que dava ele mesmo os primeiros passos na sua afirmação de educação de pessoas fantásticas!
Os nossos parabéns à autora e à editora.
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