Estando eu a banhos em mui antiga praia de Portugal, dou de caras com três filipadas. Nenhuma é (ainda) co-autora deste blogue. Espero que o venham espreitar e que se inscrevam para postarem. Receio poder estar a esquecer-me de alguém, mas, para já, este trio é que me leva a postar neste obscuro canto de um café (em voga, vá-se lá saber porquê) nesta terra de atlânticos banhos. A primeira, esteve no jantar deste ano, e deve estar no limite de geração deste blogue (terá entrado em 1984...?), mas é já uma simpática mãe de numerosa família; a segunda, apareceu por cá, de rompante, ontem à noite, trazendo-me a este mesmo café (sim, pois ela é de cá e eu não), para logo regressar à Capital do (antigo) Império, e sobre esta querida filipada já em tempos aqui falei; a terceira, e última, surge hoje perante mim na praia (também é de cá), e não a via há 25 anos! Recapitulando: «Em todo e qualquer lado há sempre um filipado». Na versão feminina não rima, mas é muito mais agradável.
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