quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

1982 - Um telefonema do D.N.A.

Relato aqui um telefonema do D.N.A. para “minha” casa, foi um daquele telefonemas em que o Duarte, com a sua habitual emotividade, não dava tempo a ninguém para falar. O resultado foi este:

- Estou, Xara! Estás Bom?
- Estou.
- Grande noite a de ontem. Olha, já falei hoje com as gajas, ficámos de as ir buscar às 9.00 para irmos à festa do Colégio alemão, também já comprei umas brocas, vens ter a minha casa às 20.00, OK. Prepara-se uma grande noite. Hé!
- Duarte, você deve querer falar com o meu filho Miguel.

Resultado: um mês de castigo.

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