quarta-feira, 29 de junho de 2011
Porque hoje é quarta
É dia de cinema no primeiro canal! Grandes fitas que passavam!
E como filmes daqueles já não há, agora é mais ficção de pastilhas elásticas, concursos para mentecaptos e afins relembro um bom filme para esse público.
Um série de maus filmes, a roçar mesmo o péssimo, mas com muita pancadaria e estupidez. Que gosto que era ver um destes filmes no Monumental, ou no Roma, no Império ou mesmo no Eden! E passar vezes sem conta em frente aos enormes cartazes pintados à mão! Tudo com calma e com tempo!
terça-feira, 28 de junho de 2011
À volta do tempo
Eu escrevi cartas de amor.
A saudade apertava e o espaço que nos distanciava não era possível de ser ultrapassado.
Assim, parava e atirava para dentro de uma folha de papel aquilo que me apertava na alma. E, durante esse tempo, vivia a emoção de estar perto, senão mesmo, ali ao lado.
Todos os dias úteis vivia também a emoção da hora do carteiro. Haveria novidade? Uma carta?
Hoje não escrevo cartas. E as que recebo são, regra geral, recibos de contas pagas.
Agora, quando a vontade acontece, telefono, envio um sms ou mando um e-mail.
O tempo da saudade ficou mais curto.
Será que a Saudade passou a saudadinha?
A saudade apertava e o espaço que nos distanciava não era possível de ser ultrapassado.
Assim, parava e atirava para dentro de uma folha de papel aquilo que me apertava na alma. E, durante esse tempo, vivia a emoção de estar perto, senão mesmo, ali ao lado.
Todos os dias úteis vivia também a emoção da hora do carteiro. Haveria novidade? Uma carta?
Hoje não escrevo cartas. E as que recebo são, regra geral, recibos de contas pagas.
Agora, quando a vontade acontece, telefono, envio um sms ou mando um e-mail.
O tempo da saudade ficou mais curto.
Será que a Saudade passou a saudadinha?
sexta-feira, 24 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
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