Meus queridos amiguinhos
Leva-se ao conhecimento de todos que no próximo dia 24 de Janeiro, quinta-feira, pelas 20.30, se irá realizar um jantar de contraternização para, e mais uma vez, reunir à volta de mesa quem connosco conviveu no liceu D. Filipa de Lencastre.
Comentem no blog, postem no blog, conversem via blog. Vale a pena, no entanto avisar e ir confirmando com todos os nossos amigos e conhecidos.
Quem não puder neste dia, temos muita pena, pois haverá sempre um dia em que alguém não pode, por isso vamos todos tentar estar presente e com o espírito de sempre.
O lugar que até à data foi sugerido foi a Portugália da Almirante Reis, podendo, caso o número de aderentes assim o justificar, pedir para nos dedicarem o primeiro andar, ou parte deste. Este local era ponto de encontro de tantos nós, onde se comia o bife com uma fantástica molhanga.
Na expectativa de muitas notícias de todos
BOM ANO!
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
domingo, 30 de dezembro de 2007
DA NOSSA CAIXA DO CORREIO DA CASA
«Boa noite,
Chamo-me ines e sou aluna do filipa desde 2001, encontro-me no 11º ano. Ao procurar o site da escola encontrei o vosso blog e como qualquer jovem tive curiosidade e vim espreitar. Fiquei bastante surpreendida, pela positiva claro!
Acho que o blog muito "flipado"! Os meus pais também andaram no filipa e fico contenmte ao ver que mesmo passado algum tempo o filipa marcou vidas. É com muito orgulho que estudo no filipa (tirando as tristes condições em que se encontra).
Mais uma vez parabens pelo vossso trabalho e desejo a todos um bom 2008
Cumprimentos Ines»
Chamo-me ines e sou aluna do filipa desde 2001, encontro-me no 11º ano. Ao procurar o site da escola encontrei o vosso blog e como qualquer jovem tive curiosidade e vim espreitar. Fiquei bastante surpreendida, pela positiva claro!
Acho que o blog muito "flipado"! Os meus pais também andaram no filipa e fico contenmte ao ver que mesmo passado algum tempo o filipa marcou vidas. É com muito orgulho que estudo no filipa (tirando as tristes condições em que se encontra).
Mais uma vez parabens pelo vossso trabalho e desejo a todos um bom 2008
Cumprimentos Ines»
São mensagens assim que, na sua pura simplicidade, me fazem sentir que a vida é bela e vale a pena ser vivida intensamente enquanto se pode. Convido a Inês e os seus Pais a participarem no nosso blogue. Desejo igualmente à Inês um Bom Ano de 2008.
Saudações Filipadas.
Saudações Filipadas.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
De Quem Por Cá Passou V: Maria de Lourdes Pintasilgo
Maria de Lourdes Pintasilgo foi outra aluna ilustre do Liceu Filipa de Lencastre.
Em 1941, aí inscrita, chegou a chefe de falange da Mocidade Portuguesa…
Em 1941, aí inscrita, chegou a chefe de falange da Mocidade Portuguesa…
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Da nossa caixa do correio
"olá. também andei no Filipa de 79/84 acho... como é que posso postar?
Maria Eduarda Castanheira"
Um grande Natal para a Maria Eduarda e família. Aguardamos ansiosamente uma posta! De preferência com uma foto da época! Se não fôr possível, um olá é q.b.
Maria Eduarda Castanheira"
Um grande Natal para a Maria Eduarda e família. Aguardamos ansiosamente uma posta! De preferência com uma foto da época! Se não fôr possível, um olá é q.b.
sábado, 22 de dezembro de 2007
Da nossa caixa do correio
Disse o Rui Moura no dia 12 de dez! Há 10 dias! As nossas desculpas Rui!
Para quêm gosta de ouvir as musicas da juventude, que vão dos anos 50 a 1982, passando claro por 77 a 80.
http://www.tropicalglen.com/
Exemplo
1. Call Me, Blondie
2. Another Brick In The Wall, Pink Floyd
3. Magic, Olivia Newton-John
4. Rock With You, Michael Jackson
5. Do That To Me One More Time, Captain and Tennille
6. Crazy Little Thing Called Love, Queen
7. Coming Up, Paul McCartney
8. Funkytown, Lipps, Inc.
9. It's Still Rock And Roll To Me, Billy Joel
10. The Rose, Bette Midler
11. Escape (The Pina Colada Song), Rupert Holmes
12. Cars, Gary Numan
13. Cruisin', Smokey Robinson
14. Working My Way Back To You, Spinners
15. Lost In Love, Air Supply
16. Little Jeannie, Elton John
17. Ride Like The Wind, Cristopher Cross
18. Upside Down, Diana Ross
19. Please Don't Go, K.C. and The Sunshine Band
20. Babe, Styx
etc.
Um Abraço e BOM NATAL para todos
Agradecemos todos os votos de Boas Festas e os abraços que retribuímos com um ENORME pedido de desculpas pelo atraso.
Para quêm gosta de ouvir as musicas da juventude, que vão dos anos 50 a 1982, passando claro por 77 a 80.
http://www.tropicalglen.com/
Exemplo
1. Call Me, Blondie
2. Another Brick In The Wall, Pink Floyd
3. Magic, Olivia Newton-John
4. Rock With You, Michael Jackson
5. Do That To Me One More Time, Captain and Tennille
6. Crazy Little Thing Called Love, Queen
7. Coming Up, Paul McCartney
8. Funkytown, Lipps, Inc.
9. It's Still Rock And Roll To Me, Billy Joel
10. The Rose, Bette Midler
11. Escape (The Pina Colada Song), Rupert Holmes
12. Cars, Gary Numan
13. Cruisin', Smokey Robinson
14. Working My Way Back To You, Spinners
15. Lost In Love, Air Supply
16. Little Jeannie, Elton John
17. Ride Like The Wind, Cristopher Cross
18. Upside Down, Diana Ross
19. Please Don't Go, K.C. and The Sunshine Band
20. Babe, Styx
etc.
Um Abraço e BOM NATAL para todos
Agradecemos todos os votos de Boas Festas e os abraços que retribuímos com um ENORME pedido de desculpas pelo atraso.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
UM ANO DE BLOGUE COLECTIVO!
O blogue Liceu D. Filipa de Lencastre 1977 1984 completa hoje o seu primeiro ano de vida no formato colectivo. Estamos todos de Parabéns!
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Liceu D. Filipa de Lencastre: A Génese
O Liceu Filipa de Lencastre foi criado no dia 21 de Setembro de 1928, para descongestionamento do Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho que, no ano anterior funcionara com 838 alunas, número incomportável para o edifício em que estava instalado. Para iniciar o seu funcionamento, o Estado comprou um palácio brasonado à família Corte-Real na rua do Quelhas, nº 36.
Em 1934, esta secção alargou-se para a rua de S. Bernardo, nº 16, 1º e 2º andares, e para um anexo ao nº 14 desta rua. Em Janeiro de 1936, 540 alunas frequentavam este estabelecimento de ensino. O espaço apesar de ocupar já dois edifícios, tornava-se pequeno para tanta gente.
Por ocasião de uma sessão comemorativa do 1º Dezembro, no ano de 1937, a Reitora da escola, D. Maria Margarida da Silva, convida o então Ministro da Educação, Dr. Carneiro Pacheco, a deslocar-se ao edifício da rua de S. Bernardo. O Ministro ficou impressionado com a pobreza e o acanhamento das instalações e, ao retirar-se, afirmou: De hoje a um ano estarão noutro edifício.
A promessa cumpriu-se, mas não na data prometida.
Em 21 de Março de 1938, esta secção do Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho passou a ter existência oficial no mesmo local, com a designação de Liceu Nacional D. Filipa de Lencastre. Em Fevereiro de 1931, tinha sido iniciada a construção de um edifício destinado a uma escola, no Bairro do Arco do Cego.
À frente dos destinos das obras públicas em Portugal Salazar colocou Duarte Pacheco. A partir de 1932, este engenheiro com funções de ministro gizou e mandou executar projectos viários e urbanos e encontrou em alguns arquitectos portugueses projectistas que corresponderam aos seus planos. Logo no início da década, Carlos Ramos assina o projecto para o Liceu D. Filipa de Lencastre, que, de par com tantos outros projectos de Liceus nacionais, marcava um desejo de espaço, de ordenação dos volumes, de apego a linhas modernas e funcionais. É já neste contexto que, em 1929, Carlos Ramos projecta o Liceu D. Filipa de Lencastre na rua do Quelhas, do qual apenas se construiu o pavilhão desportivo, com uma composição ainda simétrica mas revelando um desejo quase futurista na expressão volumétrica.
O Liceu foi depois projectado em 1932 por Jorge Segurado e construído entre 1933 e 1937 e inaugurado em 1940. Nesse ano, em 25 de Maio 1940, aí se deu início ao II Congresso da União Nacional, onde ficou registado para a História um célebre discurso de Salazar sobre A Preparação Nacional para o Pós Guerra.
Os Liceus de Lisboa e de Beja, projectados em 1930, são os primeiros exemplos da aposta de Duarte Pacheco na arquitectura como instrumento de promoção do regime constituindo, por isso, uma espécie de modelos que só seriam substituídos com o explendor nacionalista da Exposição do Mundo Português de 1938. Jorge Segurado no Liceu D. Filipa de Lencastre, relaciona o desejo de modernidade com o pitoresco do bairro social do Arco do Cego que envolve o conjunto. O lote é rigorosamente ocupado sujeitando a volumetria a um corpo quadrado com pátio e a um ginásio colocado a eixo com a entrada, não conseguindo evitar deste modo a composição simétrica.
Este edíficio vem finalmente dar cumprimento à promessa de Carneiro Pacheco. Em 10 de Novembro de 1939, o Ministro da Educação à data lavra o auto de entrega do edifício ao Liceu D. Filipa de Lencastre. No ano lectivo de 1940/1941 funcionou, já no Bairro do Arco do Cego, com 924 alunas.
Em 22 de Novembro de 1979, o Liceu passou a designar-se por Escola Secundária D. Filipa de Lencastre.
Em 1934, esta secção alargou-se para a rua de S. Bernardo, nº 16, 1º e 2º andares, e para um anexo ao nº 14 desta rua. Em Janeiro de 1936, 540 alunas frequentavam este estabelecimento de ensino. O espaço apesar de ocupar já dois edifícios, tornava-se pequeno para tanta gente.
Por ocasião de uma sessão comemorativa do 1º Dezembro, no ano de 1937, a Reitora da escola, D. Maria Margarida da Silva, convida o então Ministro da Educação, Dr. Carneiro Pacheco, a deslocar-se ao edifício da rua de S. Bernardo. O Ministro ficou impressionado com a pobreza e o acanhamento das instalações e, ao retirar-se, afirmou: De hoje a um ano estarão noutro edifício.
A promessa cumpriu-se, mas não na data prometida.
Em 21 de Março de 1938, esta secção do Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho passou a ter existência oficial no mesmo local, com a designação de Liceu Nacional D. Filipa de Lencastre. Em Fevereiro de 1931, tinha sido iniciada a construção de um edifício destinado a uma escola, no Bairro do Arco do Cego.
À frente dos destinos das obras públicas em Portugal Salazar colocou Duarte Pacheco. A partir de 1932, este engenheiro com funções de ministro gizou e mandou executar projectos viários e urbanos e encontrou em alguns arquitectos portugueses projectistas que corresponderam aos seus planos. Logo no início da década, Carlos Ramos assina o projecto para o Liceu D. Filipa de Lencastre, que, de par com tantos outros projectos de Liceus nacionais, marcava um desejo de espaço, de ordenação dos volumes, de apego a linhas modernas e funcionais. É já neste contexto que, em 1929, Carlos Ramos projecta o Liceu D. Filipa de Lencastre na rua do Quelhas, do qual apenas se construiu o pavilhão desportivo, com uma composição ainda simétrica mas revelando um desejo quase futurista na expressão volumétrica.
O Liceu foi depois projectado em 1932 por Jorge Segurado e construído entre 1933 e 1937 e inaugurado em 1940. Nesse ano, em 25 de Maio 1940, aí se deu início ao II Congresso da União Nacional, onde ficou registado para a História um célebre discurso de Salazar sobre A Preparação Nacional para o Pós Guerra.
Os Liceus de Lisboa e de Beja, projectados em 1930, são os primeiros exemplos da aposta de Duarte Pacheco na arquitectura como instrumento de promoção do regime constituindo, por isso, uma espécie de modelos que só seriam substituídos com o explendor nacionalista da Exposição do Mundo Português de 1938. Jorge Segurado no Liceu D. Filipa de Lencastre, relaciona o desejo de modernidade com o pitoresco do bairro social do Arco do Cego que envolve o conjunto. O lote é rigorosamente ocupado sujeitando a volumetria a um corpo quadrado com pátio e a um ginásio colocado a eixo com a entrada, não conseguindo evitar deste modo a composição simétrica.
Este edíficio vem finalmente dar cumprimento à promessa de Carneiro Pacheco. Em 10 de Novembro de 1939, o Ministro da Educação à data lavra o auto de entrega do edifício ao Liceu D. Filipa de Lencastre. No ano lectivo de 1940/1941 funcionou, já no Bairro do Arco do Cego, com 924 alunas.
Em 22 de Novembro de 1979, o Liceu passou a designar-se por Escola Secundária D. Filipa de Lencastre.
FILIPADA OU NÃO FILIPADA?
«Conquistador», Da Vinci.
Sempre ouvi dizer que esta rapariga — vocalista da banda que representou Portugal no Festival Eurovisão da Canção de 1989 — andou no Filipa, e que até costumava parar no Amarelo e tudo. Eu não me lembro dela. Alguém esclarece isto?
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
De Quem Por Cá Passou IV: Maria de Lourdes Modesto
Outra passagem ilustre, desta vez como Professora, a autora do melhor e mais honesto levantamento da Cozinha tradicional portuguesa: Maria de Lourdes Modesto.
Quando acabei o curso fui trabalhar no Instituto Médico-pedagógico Condeça de Rilvas, que albergava crianças com deficiência mental. Mas como tinha de leccionar durante três anos, fui dar aulas para o liceu Filipa de Lencastre.
In: (salvo erro) entrevista à Gente, em ano incerto.
Quando acabei o curso fui trabalhar no Instituto Médico-pedagógico Condeça de Rilvas, que albergava crianças com deficiência mental. Mas como tinha de leccionar durante três anos, fui dar aulas para o liceu Filipa de Lencastre.
In: (salvo erro) entrevista à Gente, em ano incerto.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
COISAS QUE NÓS OUVÍAMOS DELICIADOS (VÁ-SE LÁ SABER PORQUÊ) — V
«Blister in the Sun», Violent Femmes.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
De Quem Por Cá Passou III: Natália Correia
Natália de Oliveira Correia nasceu na Ilha de São Miguel, nos Açores, a 13 de Setembro de 1923.
Estudou no Liceu Antero de Quental até 1934, ano em que se mudou para o Liceu D. Filipa de Lencastre, em Lisboa.
UMA DIVA DOS NOSSOS TEMPOS
Trailer de Streets of Fire (E. U. A., 1984), de Walter Hill, com a sensualíssima, rebelde e romântica Diane Lane, que representou para a nossa geração — neste e noutros filmes dos anos 80 — o que Natalie Wood foi para a dos nossos Pais.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Hi5 e mais filipados
A achar que o Hi5 era só para a arraia miúda fui espreitar e encontrei uns filipados perdidos que não sabiam do blog. Criei um grupo (Filipa de Lencastre 77/84) e apareceram logo, a pedir acesso ao blog. Estou a reencaminhá-los para a caixa de correio da casa para o Francisco depois mandar convites porque eu não sei.
Bemvindos!
Bemvindos!
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Fotografias Blog e Jantar 2006
Foi actualizado o website Fotografias do Blog e reposto o site Fotografias do Jantar de 2006. Links na coluna Sítios de Relevo.
domingo, 2 de dezembro de 2007
De Quem Por Cá Passou II: Ana Maria Caetano
Da única filha de Marcello Caetano, a “Primeira Dama” emprestada a um Estado Novo reformista, ficaram memórias gratas da passagem por este Liceu.
Completada a instrução primária, Ana Maria entrou para o Liceu Filipa de Lencastre, onde se relevou rebelde e mal comportada para os padrões rígidos da época. Estava constantemente a ser chamada à reitora, por sair da sala antes do toque da campainha e correr escadas abaixo, corredores fora, na ânsia de ser a primeira a chegar à sala de jogos e «ganhar» a mesa de pingue-pongue. A que chegasse primeiro era «dona» da mesa, obrigando as colegas a ficar em fila, à espera que ela se fartasse e as deixasse jogar. A sua companheira de tropelias era Isabel Barahona Fernandes, filha do psiquiatra com quem Marcello repartia a dúvida de saber qual das duas seria a pior. Um dia atiraram uma barata morta para dentro da sala de aulas, quando a professora ia a entrar, provocando o alarido que se pode imaginar.
Ana Maria ia muitas vezes brincar com Isabel para casa dos Barahona Fernandes. A casa era no Hospital Júlio de Matos, de que o psiquiatra era director, o que levava os irmãos, encarregados de a acompanhar à porta, a dizer no gozo que a iam levar ao tratamento. Era uma vivenda isolada, de dois pisos, situada no perímetro do hospital, longe das enfermarias, no rés-do-chão da qual habitava o pianista Vianna da Motta, sogro de Barahona Fernandes.
A agitação constante das duas raparigas não podia dar bom resultado: no 5º ano (actual 9º), Ana Maria chumbou a Ciências e, entre lágrimas e suspiros, pediu à mãe para deixar de ir ao liceu e passar a estudar em casa. Não fora a circunstância de ser rapariga e a brincadeira teria tido outras consequências. Marcello ainda ralhou, mas acabou por concordar, depois de negociar com a filha uma aposta pesada: 500 escudos para dispensar às orais do 7º ano (equivalente ao actual 11º e que na altura era o fim do ensino secundário). O estudo passou a ser orientado por uma professora multidisciplinar, assessorada por «mademoiselle» Roger - que ensinava francês, história e geografia - e uma preceptora inglesa. Ana Maria acabou por ganhar a aposta e perceber, pela primeira vez na vida, o que era isso de estudar.
In: Expresso Revista 23/6/2001.
sábado, 1 de dezembro de 2007
JANTAR DO BLOGUE (INSISTE...!)
No dia 19 de Dezembro este blogue completará um ano de vida no formato colectivo. Será este o pretexto indicado para todos aderirem à rija jantarada tão fortemente desejada por uma determinada minoria? (Sugiro, desde já, que a coisa se faça no Sábado, dia 22 de Dezembro.)
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