terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Sugestão em cima da mesa
sábado, 16 de janeiro de 2010
ISTO É MÁGICO
Jantar 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Um Filipado que "Flipa" pela 2ª vez...
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Lições de vida!
Aconselhamento psicológico.
Caro Antônio Roberto, Psicólogo e psicoterapeuta
Espero que possa me ajudar.
Peguei meu carro e saí pra trabalhar, deixando meu marido em casa vendo televisão, como sempre. Rodei pouco mais de 1km quando o motor morreu e o carro parou. Voltei pra casa, para pedir ajuda ao meu marido. Quando cheguei, nem pude acreditar, ele estava no quarto, com a filha da vizinha!
Eu tenho 32 anos, meu marido 34, e a garota 22. Estamos casados há 10 anos, ele confessou que eles estavam tendo um caso há 6 meses. Eu o amo muito e estou desesperada. Você pode me ajudar?
Antecipadamente grata.
Patrícia
RESPOSTA
Cara Patrícia,
Quando um carro pára, depois de haver percorrido uma pequena distância, isso pode ter ocorrido devido a uma série de fatores. Comece por verificar se tem gasolina no tanque. Depois veja se o filtro de gasolina não está entupido. Verifique também se tem algum problema com a injeção eletrônica. Se nada disso resolver o problema, pode ser que a própria bomba de gasolina esteja com defeito, não proporcionando quantidade ou pressão
suficiente nos injetores. A pessoa ideal para ajudá-la seria um mecânico. Você jamais deveria voltar em casa para chamar seu marido. Ele não é mecânico. Você está errada. Não repita mais isso.
Espero ter ajudado.
Antônio Roberto
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Adeus Rute Tuna
Estejas onde estiveres nunca serás esquecida.
Gamado do Facebook
Sala de História com o Prof. Adérito Tavares
domingo, 3 de janeiro de 2010
Emanuel Rosa
Ora viva caros colegas. A cerca de 6 meses passei por este Blog hà procura do meu antyigo colega o Emanuel. Foi hoje ao revisitar este mesmo site que me veio o nome de familia dele há memória. Era o Emanuel Rosa e o ano deveria ser de 81 a 83.
Bom ano! (e umas sugestões para o nosso futuro...)
A letra provém dum artigo de 1997 da Mary Schmich.