quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

Da caixa de correio

Caros amigos,

Numa pesquisa pela na internet, descobri o vosso blog.

Andei no Filipa do 7º ao 9º, ainda alguns aninhos entre 1979 a 1983.

Ao ver algumas das fotografias, reparei numa que acho ( pois não tenho a certeza ) era da minha turma, pois relembro-me da maioria das caras, será que faltei a essa ala.

Esse professor de ginástica, andava sempre a correr atrás de nós a bater-nos com o fio do apito nas pernas.


Lembro-me do jogo contra as a equipa do Benfica, lembro-me do carnaval e dos ovos que também participava, das funcionárias, da bela loura do mini e da sua irmã, do amarelo e dos seus grandes queques, enfim… Grandes e boas recordações.

Um grande abraço, deste que também foi…Um verdadeiro “Flipado”.


Assina José Félix

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Uma Filipada e uma Sagrada no Jornal de Letras



Hoje, logo pela manhã fui supreendida por um artigo de uma filipada, publicado no Jornal de Letras, o qual não resisti a deixar de aqui o "postar"... e coincidências das coincidências, no mesmo jornal, no mesmo dia, uma colega minha do Sagrado (Colégio Sagrado Coração de Maria), escreveu também sobre o mesmo tema.... a nossa professora de português... fabuloso, não?

sábado, 5 de dezembro de 2009

Memória


Foi há 29 anos. Lembro-me perfeitamente de ouvir a notícia na televisão. Lembro-me perfeitamente de um mau estar que se instalou entre uma Amiga de Família e o meu Pai, por razões completamente descabidas, por facciosismo. Lembro-me de chegar ao Filipa de Lencastre no dia seguinte e haver muita gente vestida de luto e a chorar. Lembro-me do meu colega/amigo Pedro Freitas do Amaral que ficou sem o seu padrinho de baptismo, Adelino Amaro da Costa.
Na altura pouco mais entendi. Tinha 13 anos...
Passados 28 anos
li o livro de Miguel Real sobre a companheira de Sá Carneiro. Incrível como a distância, o crescimento, o amadurecimento, nos fazem perceber que a história se repete e as situações sociais permanecem idênticas.
A esta distância dos acontecimentos, acredito que perdemos um político muito válido.